Eu me chamo Antonio

domingo, 15 de março de 2015

Da Ética: "Jihad", Feminismo e Nova Ordem Mundial.

O multiculturalismo tem como premissa a ideologia forjada de uma sociedade de pluralidade cultural sem preconceito e discriminação, onde se somam diversos elementos culturais juntos no mesmo espaço. Embora a globalização possa ser dita como os processos de aprofundamento internacional da integração econômica, social, cultural e política dos países e povos do final do século XX e século XXI, alavancada pelo surgimento da internet, esse processo sob outra óptica, sustenta o plano para o estabelecimento de uma nova ordem mundial, baseada em uma ideologia uniforme, um governo mundial único, uma moeda única e uma religião universal; pela combinação de políticas financeiras, engenharia social, controle pela propaganda e a cultura do medo. A globalização permitiu que o Islã atraísse um número crescente de seguidores em diferentes partes do mundo e não só no mundo muçulmano. Na cultura favoreceu o aparecimento e o desenvolvimento de comunidades não territoriais que se baseiam na raça, gênero, religião, estilo de vida, entre outros. Temos assistido as bárbaras atrocidades desumanas ações do grupo extremista ISIS - Estado Islâmico no Iraque e na Síria – o qual pretende através da “Jihad” ou “guerra santa” fazer a palavra de Allah suprema e estabelecer o Islã como a religião de todo o planeta. Na década de 1970, a “jihad” era notícia na Europa, mas, um silêncio político tomou conta e o assunto só voltou às manchetes com os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos da América (EUA). Percebeu-se que a Europa já tinha células de redes terroristas da “jihad” muçulmana bem estabelecidas. Disso, conclui-se que a Europa é um dos palcos centrais da “jihad” global.

A atual União Européia (UE) e as suas instituições abandonaram a resistência e a independência a favor da integração com o mundo islâmico do Norte de África e do Oriente Médio. Esse diálogo Euro-Árabe na política internacional acontece de maneira específica, enquanto a Europa mantém relações com o mundo árabe e islâmico, os EUA mantêm relações com Israel. Estas mudanças políticas podem representar uma transformação da Europa numa nova entidade geopolítica, a “Eurábia”. O termo “Eurábia” expressa à intuição de uma Europa onde a cultura dominante não será mais a cultura ocidental, mas a cultura islâmica que já existe ou está em formação. Os seus idealizadores pensam que a Europa começou a se submeter ao islamismo na década de 1970 com as crises petrolíferas, por causa de sua dependência do petróleo do mundo islâmico.

A identidade é um processo de construção de significado com base num conjunto de atributos e características culturais, que prevalecem sobre outras formas de pensamento. Nossas identidades são construídas de acordo com o ambiente em que somos educados e que vivemos, pela transmissão dos princípios éticos e valores morais locais. A identidade islâmica tem na base os princípios religiosos contidos no Alcorão e são comuns a todo o mundo islâmico. Opõe-se ao capitalismo, socialismo e nacionalismo árabe ou estrangeiro, ideologias fracassadas da ordem pós-colonial. A construção da identidade islâmica atual é uma reação contra uma modernização utópica e os efeitos negativos da globalização. Essa identidade islâmica manipula a tradição para a formação de um mundo divino e de todos, em que os grupos excluídos e discriminados sejam reconhecidos como importantes, uma mudança radical global contra a ordem mundial existente. Por “eurabismo” entende-se a assimilação dos valores islâmicos na Europa, baseado na tolerância unilateral e na mentira, porque a Europa permitiu-se “eurabizar”. Na Europa, a maioria dos muçulmanos é pobre, vive e mora em guetos periféricos. Portanto, a associação entre o islamismo na Europa e a pobreza é óbvia e esse parece ser o “xis” do problema. O islamismo é usado como forma de reação e defesa pelos muçulmanos.

Assim, o Islã na Europa não se ocidentalizou, mas a Europa outrora colonialista, há muito tempo acata as normas religiosas e políticas dos seus muçulmanos. Nesse caminho em direção ao multiculturalismo, o debate sobre os limites da Europa e a sua identidade é um tabu. O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi o único que combateu o tabu da “Eurábia” durante a presidência francesa da UE em 2008, exigindo que se definissem claramente as fronteiras da UE. Sarkozy não ganhou aquele debate, pois a maioria dos dirigentes europeus e comunidade européia por uma necessidade política de cumprir com sua “nova religião”, o multiculturalismo, concordavam que a Europa deve tanto ao Islã quanto ao cristianismo e agora tem nas mãos a chance histórica de mostrar ao mundo que a UE não é mais um “clube cristão”, que tem uma vocação universal e pluricultural onde os valores passaram a ser laicos e humanistas sendo, portanto abertos a todos. Reconheceu que o Islã não é exterior à Europa, pelo contrário, faz parte integrante da Europa com uma maciça presença de muçulmanos entre os seus cidadãos, e que o cidadão europeu pode ser cristão, judeu, muçulmano ou ateu. Especialmente a partir dos atentados nos EUA de setembro de 2011, aumentou a hostilidade e as acusações para com os muçulmanos, proporcionando o discurso de muitos países islâmicos contra a intolerância, o racismo e à “islamofobia” dos EUA, UE e seus aliados, contudo sem proferir uma única palavra sobre as atrocidades que ocorrem em países muçulmanos. Países muçulmanos da Organização da Cooperação Islâmica ignoram a proteção das minorias não muçulmanas e continuam a perseguir judeus, cristãos e outras minorias que vivem nos seus territórios. Em contrapartida, os países ocidentais continuam a acolher imigrantes muçulmanos sem qualquer restrição e os europeus numa tolerância unilateral autorizam a construção de um número cada vez maior de mesquitas e de centros islâmicos, financiados e dirigidos, não por imames moderados e respeitadores dos valores europeus e laicos, mas por estados e organizações islâmicas adeptos do projeto de “islamização” do mundo.

Alcorão ou Corão é o livro sagrado do islamismo. Para os muçulmanos o livro é a palavra de Allah, revelada ao longo de vinte e três anos da vida do profeta Muhammad, aqui doravante tratado por Maomé, uma forma portuguesa vinda do francês “ Mahomet”.Para os muçulmanos, Maomé, foi precedido em seu papel de profeta por Jesus, Móises, Davi, Jacob, Isaac e Abraão. Maomé não rejeitou o judaísmo e o cristianismo dizendo que é necessária à proteção para estas religiões e que Allah o enviou para restaurar os ensinamentos originais destas religiões, os quais foram corrompidos e esquecidos. Quando morreu aos 62 anos, no ano 632 em Medina, Maomé havia unificado o império islâmico que ia da Pérsia até a Península Ibérica em uma só religião, o Islamismo. Com a sua morte, ocorreu uma grande crise entre os seus seguidores. Parte dos muçulmanos acreditava que o profeta designou seu primo e genro, Ali ibn Abu Talib como seu sucessor, num sermão público na sua última “Hajj”, em um lugar chamado “Ghadir Khom” onde havia dito: "Para quem eu sou Senhor, Ali será seu Senhor também". No entanto, a grande maioria da população discordava disso e era partidária da“sahaba”, tradição dos companheiros do profeta, a “sunnah”, e aceitava o sogro do profeta, Abu Bakr, como seu sucessor na condução dos destinos da comunidade islâmica, a "ummah". Alguns “sahaba”, companheiros do profeta, elegeram Abu Bakr como o novo califa. Os sunitas tomaram-se os seguidores da “sunna” do profeta Maomé tal como relatada pela “sahaba”. “Sunnah” é a segunda fonte da lei islâmica após o Alcorão. Tudo o que o profeta Maomé disse, fez ou aprovou como profeta e mensageiro de Allah é considerado uma “suna”, e os muçulmanos tendem a praticar suas tradições. A separação entre “sunitas” e “xiitas” nasce da questão da sucessão do profeta, os muçulmanos que não aceitaram Ali como sucessor do profeta ficaram conhecidos como “sunitas”e os que aceitaram Ali como primeiro imã, como “xiitas”. A grande maioria dos muçulmanos é “sunita” e consideram o “xiismo” como um grupo apóstata, rebelde mas dentro do Islã. Outros grupos como a Nação do Islã, Ahmadiyya e Ismailis são considerados como hereges pelos “sunitas” e estão fora do Islã. Os “sunitas”acreditam que a comunidade islâmica se manterá unida e defende uma conciliação da fé entre o Alcorão, as tradições do profeta Maomé e o consenso unânime da comunidade. Antes de morrer, Abu Bakr designou seu sucessor, Umar, que foi assassinado dez anos mais tarde, em 644. Depois dele, Uthman, da dinastia omíada, ocupou o califado até 656, quando também foi assassinado. Finalmente, Ali assumiu o poder, mas foi assasinado em 661. Seu filho Hassan o sucedeu como califa, mas renunciou em prol do corrupto Muáwiya, que subornou seus amigos e corrompeu seu governo, tornando impossível sua governabilidade. Os “xiitas” são uma minoria de muçulmanos, mas ainda assim é o segundo maior ramo de seguidores do Islã. O Irã é quase totalmente "xiita" e cerca de dois terços da população no Iraque é “xiita”. Consideram ilegítimos os três califas “sunitas” que assumiram a liderança da comunidade muçulmana após a morte de Maomé. Entretanto, os “xiitas” se dividiram quando o sexto imam “xiita”, Jafar as-Sadiq, teve dois filhos, Ismael e Mussa. Naquele tempo, todos concordavam que o chefe do Estado, ou imam deveria ser um descendente de Ali, mas discordavam de quem seria tal pessoa. A “sharia” é o corpo da lei religiosa islâmica estabelecendo a vida política, econômica, da família, da sexualidade, higiene e comportamento social. Diferente das sociedades ocidentais, nas sociedades islâmicas todas as leis são religiosas e baseadas nas escrituras sagradas ou nas opiniões de líderes religiosos através de um Estado Teocrático, nessas teocracias, o Estado e a Religião se misturam.

 “Sharia” rima com Marcha das Vadias, cuja história começa em janeiro de 2011, quando a Universidade de Toronto registrou muitos casos de abuso sexual contra mulheres no Campus.  Nessa época, a estudante Jaclyn Friedman foi violentada por colegas na faculdade em uma festa, onde bebia e vestia uma roupa provocante bem distante do convencional. Ela mesma nunca chegou a dar queixa, pois muitas pessoas diziam que ela tinha induzido e provocado o estupro.  Com esses acontecimentos, um policial orientou como medida de segurança para que: “Se a mulher não se vestir como uma vadia diminui o risco de serem vítimas de um estupro”. Depois disso, 3.000  mulheres apologistas da legalização do aborto, que defendem a idea que não há diferença entre mulheres vadias, devassas, rodadas ou promíscuas e mulheres castas foram às ruas no Canadá protestar contra a culpabilização de mulheres envolvidas em episódios de violência sexual. As “vadias” protestam contra a premissa de que as mulheres que são "vítimas de estupro", teriam provocado a violência por seu comportamento. Por isso, marcham contra o machismo e os valores do patriarcado, vestindo-se durante a marcha com roupas ousadas ou até  seminuas. Assim, nasceu o movimento internacional “Slut Walk” ou Marcha das Vadias que se espalhou pelo mundo.





Vadias em marcha

O feminismo é antes de qualquer coisa, um legado do marxismo cultural. Foi Karl Mark com o seu idealismo de uma pretensa e fantasiosa sociedade igualitária sem classes sociais, o mentor da ideologia que causou o maior genocídio da história da humanidade.  Sobre isso escreveu o filósofo Olavo de Carvalho: "A ideia da 'sociedade sem classes' é talvez a mais estúpida que já passou por um cérebro humano ou animal. Que diferença existe entre ter a propriedade legal dos meios de produção e ter o controle deles por decisão governamental? Nos dois casos há e sempre haverá uma classe dominante. A diferença é que no primeiro o controle legal pode ser limitado por meios também legais mediante interferência de uma autoridade externa, ao passo que no segundo a autoridade do controlador é co-extensiva com a autoridade do próprio Estado, ou seja, no socialismo o poder da classe dominante é ilimitado e praticamente indestrutível"A primeira onda do movimento feminista teve início no século XX com grande atividade feminista no Reino Unido e nos Estados Unidos em torno de reivindicações voltadas para os direitos civis, como o direito ao voto e a vida pública. Naquele momento, o movimento feminista se voltava para a luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres. 



Primeira onda do feminismo

A segunda onda do movimento feminista começou na década de 1970 e diferente da primeira onda, o movimento é liderado por mulheres marxistas revoltadas contra a natureza feminina que usavam o feminismo como forma de ditar os princípios comunistas marxistas. Se por um lado o movimento combatia o estereótipo da mulher objeto, por outro lado, o estereótipo da mulher casta e recatada não satisfazia os ideais feministas, de forma que a masculinização dos trajes femininos passou a ser mais um recurso para a almejada igualdade entre os sexos. Ali, o movimento feminista com muitos sutiãs queimados e trajando roupas masculinas lutava pela completa igualdade entre os sexos, pela legalização do aborto e do divórcio, pelo sexo livre – a pílula anticoncepcional surgiu em 1960 – pela valorização do trabalho da mulher, pelo fim da discriminação e contra o homem, o grande inimigo opressor e algoz da violência sofrida pelas as mulheres. “O que se costuma chamar de movimento das mulheres, na defesa dos direitos das mulheres, nunca foi algo a respeito dos direitos iguais para as mulheres, mas é respeito do poder da esquerda feminina” (AZEVEDO JR., 2015). 


A terceira onda do movimento feminista surge na década de 1990, como uma resposta às supostas falhas da segunda onda. Essa última onda
do feminismo é declaradamente anti-cristã e claramente a favor de uma identidade lésbica para as mulheres, de tal forma que as mulheres possam tornar-se  independentes dos homens e não estejam mais oprimidas pela necessidade do poder do "falo". defende uma completa superioridade das mulheres sobre os homens, onde estes são apresentados como insensíveis, tolos, estúpidos e incapazes, caracterizando o que passou a ser chamado de feminazismo, ou seja, o avesso do machismo.







Terceira onda, o feminazismo, ativistas do grupo ucraniano "Femmen"

O feminazismo advoga estar “lutando contra as injustiças que foram cometidas contra as mulheres, quando na realidade estão lutando contra a natureza humana” (AZEVEDO JR., 2015). Na verdade, essa luta não é contra o patriarcado, contra uma sociedade chauvinista, mas primeiramente contra a ordem natural das coisas e contra o gênero feminino, ou seja, contra as próprias mulheres. Agora, as propostas marxistas, embora por razões diferentes, coincidem com os objetivos de grandes fundações internacionais como a Fundação Rockfeller, Fundação Ford, entre outras. Fundações como essas estão comprometidas com a globalização e a “liberdade” da mulher, o que pode ser traduzido como: as mulheres não terem mais filhos. O marxismo cultural por sua vez, deseja a destruição de valores, ou seja, da moral burguesa.  O movimento "feminazista” é marcado por diversos questionamentos internos e a discussão dos paradigmas estabelecidos nas outras ondas. Algumas feministas da terceira onda mostram que o discurso universal é excludente e as opressões atingem as mulheres de modos diferentes. Seria necessário então discutir gênero com recorte de classe e raça e levar em conta as especificidades das mulheres. Aparece então o "feminismo da diferença”, no qual algumas feministas argumentam que há importantes diferenças entre os sexos, em oposição a ideia global que dizia que todo tipo de desigualdade entre homens e mulheres é uma construção social. Outras vertentes, no entanto, sustentam não haver realmente diferenças inerentes entre homens e mulheres, mas que os papéis atribuídos a cada gênero instauram socialmente a diferença.

Em decorrência de todo o processo de movimento feminista, aparece então a teoria Queer (Queer theory), que surgiu no início de 1990 dos campos de estudos “queer” e estudos sobre as mulheres. Essa teoria sobre o gênero, afirma que a orientação sexual e a identidade de gênero - ou sexual - são o resultado de uma construção social e que, portanto, não existem papéis sexuais biologicamente definidos na natureza humana, mas antes formas socialmente variáveis de desempenhar um ou vários papéis sexuais. A “Queer theory” dita a ideia de que  o gênero é parte essencial do “Eu” e faz à luz de estudos de gays e lésbicas, um profundo exame da natureza construída dos atos e identidades sexuais. Considerando ainda que os estudos sobre gays e lésbicas concentraram  suas investigações em comportamentos naturais  e artificiais homossexuais, a teoria expande seu foco para abranger qualquer tipo de atividade ou identidade sexual incluídas em categorias normativas e desviantes. A “Queer theory” se concentra em divergências entre sexo, gênero e desejo e tem sido associada com destaque aos temas bissexuais, de gays e lésbicas, mas seu campo analítico também inclui temas como “cross-dressing”, “intersex”, ambiguidade de gênero e cirurgia corretiva de gênero. A “Queer theory” é uma tentativa de desmistificar que os sexos, gêneros e sexualidades estáveis e correlatos, se desenvolvem especificamente das reformulações lésbicas e gays do pós-estruturalismo, incorporando  identidades como uma constelação de múltiplas e instáveis posições e examina os discursos constitutivos da homossexualidade desenvolvidos no século passado, a fim de colocar "queer" nesse contexto histórico e avaliar ambos os argumentos contemporâneas, a favor e contra esta última terminologia.



Teoria "Queer"

Procuremos então conhecer essas mulheres que ao longo do tempo, com suas mentes e ideias brilhantes dedicaram a vida à ideologia feminista. Margareth Sanger (1879/1966) foi uma enfermeira, feminista ativista norte americana  do controle da natalidade como método de controle populacional e para evitar o nascimento de crianças com enfermidades hereditárias. Tinha opiniões eugênicas e propôs o incentivo ao aborto de mulheres afrodescendentes para reduzir a população negra nos EUA. Também teve envolvimento direto com a Klu Klux Klan. Em 1916, fundou a primeira clínica de aborto nos EUA no bairro do Harlem em Nova Iorque. Paradoxalmente, o considerava o mal necessário por achar que o ato era muito perigoso para as mulheres, além de ilegal nos EUA na sua época. Chegou a ser presa por distribuir informações sobre a  contracepção e essa facínora é considerada por muitos a fundadora do moderno movimento de  controle de natalidade. Sanger propôs a criação de um departamento no Congresso Americano para: “Manter as portas da imigração fechadas à entrada de estrangeiros cuja condição fosse reconhecidamente ‘prejudicial à força da raça’, tais como retardados mentais e  disléxicos, idiotas, lentos, loucos, portadores de sífilis, epiléticos, criminosos,  prostitutas profissionais e outros que seriam barrados pela lei de imigração de 1924” (WIKIPÉDIA, 2015 e).

Como se isso não fosse o suficiente seguiu escrevendo: "Aplicar uma estrita e rígida política de esterilização e segregação àquele grau da população  cuja prole já seja manchada por algum defeito ou cujas características genéticas passadas de  pai para filho sejam tais que traços censuráveis possam ser transmitidos aos descendentes” (WIKIPÉDIA, 2015 e).



Margareth Sanger

Simone de Beauvior (1908/1986) foi uma menina estudiosa, mimada e teimosa que queria ser o centro das atenções da família. Beauvoir considerava sua mãe  uma intrusa espiã e sempre teve consciência que o pai gostaria de ter um filho, ao invés de duas filhas. Ele dizia: "Simone pensa como um homem!" o que a agradava muito. Beauvoir escreveu mais tarde“Não se nasce mulher, torna-se (QUEM DISSE, 2015), Beauvoir estudou em uma escola católica para meninas que eram vistas como lugares onde meninas aprendiam sobre casamento ou convento, únicas alternativas para as mulheres. “O casamento é o destino tradicionalmente oferecido às mulheres pela sociedade e a maioria delas é casada, ou já foi, ou planeja ser, ou sofre por não ser” (QUEM DISSE, 2015). Aos 14 anos, ela deixou de acreditar em Deus. “Eu passava muito bem sem Deus e, se utiizava o seu nome, era para designar um vazio que tinha, a meus olhos, o clarão da plenitude (QUEM DISSE, 2015), disse ela.

Mais tarde, amancebou-se com o filósofo Jean-Paul Sartre e seu círculo, trilhando um relacionamento aberto e controvertido. Sartre propôs casamento, mas Beauvoir recusou, não por qualquer razão filosófica, mas porque ela estava dormindo com um de seus melhores amigos. “Entre as que se vendem pela prostituição e as que se vendem pelo casamento, a única diferença consiste no preço e na duração do contrato(QUEM DISSE, 2015), escreveu. Ela e Sartre viveram relações amorosas e jogos de sexo com outras pessoas. Beauvoir teve um caso de paixão com o escritor norte-americano Nelson Algren. Logo depois manteve outra relação duradoura com o cineasta Claude Lanzmann. No verão, era comum Beauvoir e Lanzmann viajarem com Sartre e sua amante Michelle Vian, ex-esposa do escritor Boris Vian. “Não são as pessoas que são responsáveis pelo fracasso do casamento, é a própria instituição que é pervertida desde a sua origem” (QUEM DISSE, 2015), afirmou ela. Na obra “A Convidada” de 1943, Beauvoir aborda a degeneração das relações entre um homem e uma mulher, motivada pela convivência com outra mulher, hóspede na residência do casal. Simone de Beauvoir teve casos com homens e mulheres, enquanto Sartre, apesar de sua estatura atrofiada e de ser estrábico, sempre foi assediado por musas adoradoras, felizes por cuidar de sua genialidade e fama.

Quando Sartre foi chamado para lutar na Segunda Guerra Mundial, Beauvoir continuou a seduzir homens e mulheres e descrevia em cartas, suas aventuras eróticas excitantes para Sartre. "Eu sou muito gulosa” (QUEM DISSE, 2015), escreveu ela. Ela dizia: "Eu quero tudo da vida, eu quero ser uma mulher e ser homem” (QUEM DISSE, 2015). Quando, porém, ele retornou a Paris, ignorou-a e foi morar com a mãe. Beauvoir então viajou para os EUA, era 1947 e lá conheceu o escritor Nelson Algren Chicago. Os dois tinham muito em comum, Algren era boêmio, esquerdista e bebia tanto quanto ela. Nessa época, Beauvoir tomou conhecimento do relacionamento entre Sartre e americana Dolores Vanetti. Atordoada pela rejeição ou para se vingar como é típico das mulheres, ela foi para cama com Chicago. "Há  uma verdadeira maçonaria entre os homens. Eles estão sempre dispostos a empurrar as mulheres para posições secundárias" (QUEM DISSE, 2015), disse ela. No seu retorno à Paris, apesar de Beauvoir não ser uma feminista, publicou “O segundo sexo” em 1949, o primeiro detalhado livro sobre a condição da mulher. O livro é uma análise sobre a hierarquia dos sexos e a opressão da mulher em termos biológicos, históricos, sociais e políticos e se tornou o mais importante trabalho de reflexão filosófica e sociológica sobre a mulher, ajudando a traçar os caminhos do feminismo. Para a sociedade de 1950, o livro foi um escândalo. As reações contra a obra foram violentas. Direita e esquerda passaram a ter algo em comum, reprovavam veementemente às ideias de Simone de Beauvoir, sobretudo aquelas expostas no capítulo sobre a maternidade, em que ela falava sobre o direito ao aborto.  "O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles" (QUEM DISSE, 2015), escreveu.




Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir

Beauvoir revelou e registrou sua preocupação como o envelhecimento e a morte em livros como “Uma Morte Suave” de 1964 e “Old Age” de 1970. Com a morte de Sartre em 1980, ela teve problemas de saúde pelo uso abusivo do álcool e das anfetaminas. Em “A Cerimônia do Adeus”, de 1981 narrou o fim da vida de Sartre, com quem pactuava e compartilhava as experiências existenciais de sua vida. Eles nunca se casaram e nem tiveram filhos, mas juraram devoção mútua um ao outro com total liberdade. Foi então que desolada, escreveu o seu epitáfio para o túmulo niilista que acabaria por partilhar: "Sua morte nos separa, minha morte não nos reunirá" (QUEM DISSE, 2015). Cética, atéia, boêmia, devassa, marxista, abortista, polígama e niilista; Beauvoir nunca teve filhos e levou uma vida leviana e de libertinagem junto ao seu companheiro, o corno manso, Jean-Paul Sartre. Viviam em um mundo de fantasia, renegando valores éticos, morais e religiosos da sociedade e também da própria biologia, tudo isso em nome da independência e liberdade da mulher. "é pelo trabalho que a  mulher vem diminuindo  a distância que a separava do homem, somente o trabalho pode garantir a  ela uma independência concreta(QUEM DISSE, 2015), acreditava Beauvoir. Como se a mulher esposa e mãe, dona do seu lar e rainha da família, não pudesse ser um exemplo de plenitude e realização feminina e o lar fosse um campo de concentração feminino. Assim, para Beauvoir, para a mulher alcançar o respeito e reconhecimento social, precisa possuir um diploma universitário, ser uma executiva de carreira, ter trabalho fora de casa, ganhar muito dinheiro, competir com o homem, vestir-se como o homem e “virar” um clone mal acabado do macho.  Assim, para a mulher ser feliz ela precisa ser superior ou no mínimo “igual” ao homem.




Simone de Beauvoir com Sartre e o camarada Che Guevara 

Alice Walker (1944) é uma ativista feminista famosa que na década de 1990 manteve um caso amoroso com Tracy Chapman.  Milita pelos direitos dos negros e das mulheres e destacou-se na luta contra o "apartheid"e contra a mutilação genital feminina na África. Escreveu o romance "A cor púrpura" que virou um filme dirigido por Steven Spielberg. A obra aborda a vida de oprimida de uma negra americana pobre e semi-analfabeta, que escreve cartas para Deus e para irmã desaparecida.  Walker não via a filha Rebeca Walker como filha, mas como outra mulher e permitia que a garota tivesse uma vida sexualmente ativa com apenas 13 anos. A garota engravidou e incentivada por Alice fez o aborto sem a ajuda dela. Quando de outra vez Rebeca engravidou novamente e contou para a mãe que seria avó, Alice Walker a tratou com frieza. 


Alice Walker

Andreia Dworkin (1946/2005) foi celebrizada pela frase: “Quero ver um homem espancado até sangrar e com um salto alto enfiado na sua boca, tipo uma maçã enfiada na boca de um porco” (WIKIPÉDIA, 2015 a). Pacifista e anarquista no final dos anos 1960, virou feminista radical depois de um casamento violento e passou a publicar livros sobre o feminismo. Algumas das suas memoráveis falas incluem o discurso pronunciado na Universidade Estadual de Nova Iorque, Stony Brook, em 1 de março de 1975, onde disse: “Toda dominação pessoal, psicológica, social e institucionalizada nessa terra pode ser remetida a uma mesma fonte original: as identidades físicas dos homens" (WIKIPÉDIA, 2015 a). 


Andreia Dworkin

Já a Doutora Barbara Baird, depois de concluir o seu PhD sobre as experiências das mulheres sul australianas com o aborto ilegal antes de 1970, e com experiência de quase uma década trabalhando e ensinando na Flinders University e Adelaide University; em 1999, foi para a Universidade da Tasmânia onde coordenou o programa de Estudos de Gênero por sete anos. Desde 2006, Baird está na disciplina de Estudos sobre a Mulher da Universidade de Flinders e é membro do Conselho Editorial de Estudos Feministas Australianos, Periferia e do Jornal de Estudos Australianos, além de se dedicar ao ensino de estudos sobre gênero, sociedade, sexualidade e assuntos relacionados à mulher. A doutora é uma feminista que decidiu não mais ser governada por padrões estéticos e para ela, o seu bigodinho faz parte da sua liberdade.


Doutora Barbara Baird e o seu "charmoso" bigodinho


A desconhecida palavra “misandria resume toda a monstruosa e intolerável ideologia propagada pela nova ordem mundial para a qual os homens não precisam existir enquanto grupo ou gênero. A misandria é tão sutil e cotidiana que nem nos conscientizamos de sua existência, muito menos de que está diretamente ligada ao feminismo. O feminismo envenena a sociedade moderna pregando a ideologia da descartabilidade do gênero masculino. A propaganda e a ideologia do ódio ao masculino e demonização do homem são de grande propósito para os governos e grandes empresas e serve em primeira instância, para induzir ao sexismo, a guerra entre os sexos, colocando mulheres contra homens. Também diminui no homem a sua auto-estima gerando nele o sentimento de culpa, para que assim os homens pensem o pior sobre si e seus valores e se voltem contra si próprios. A misandria no ocidente forma a opinião de que o homem, enquanto gênero masculino é essencialmente mau e o acusa de coisas que julga os homens sempre fazem, como: homens molestam crianças, homens são controladores, homens agridem e violentam suas esposas e assediam suas colegas. Homens são pais negligentes. Homens são criminosos e sujos. Enquanto isso, nenhuma providência é adotada no que se refere à institucionalização da engenharia social da misandria na sociedade ocidental atual.


Misandria

O feminismo luta pelos direitos das mulheres e dissemina a ideia da descartabilidade masculina, colocando o homem em último lugar em termos de necessidade de proteção. O fato é que as próprias mulheres que criam e educam os meninos, secularmente repreenderam a identidade masculina e impuseram para o homem o papel e a obrigação do ser bruto, violento e insensível, alimentando a
cultura de que o homem é o ser forte, que faz o trabalho pesado e braçal, que o homem não pode chorar ou falhar, que deve se sacrificar pelas mulheres e que é o culpado pela opressão delas, embora por elas e pelas crianças deva forçosamente morrer, sem esperar com isso nenhum reconhecimento ou heroísmo. Essa imposição alcança o seu objetivo quando gera e alimenta a culpa no homem e o reduz a objeto de trabalho e a destruição da sua própria identidade enquanto homem. Homens cometem mais suicídio que as mulheres e essa taxa se multiplica durante as crises financeiras e arrochos salariais. Os desabrigados e sem teto são geralmente homens. Homens vivem entre seis e sete anos menos que as mulheres, mas em artigos jornalísticos e inclusive nas matérias veiculadas pelos diversos tipos de mídias, essas verdades não apenas são ignoradas como a própria palavra “homem” é cruelmente omitida nos textos. Negligência semelhante acontece quando ocorrem casos em que homens são estuprados, sejam esses meninos, adolescentes ou adultos; o tema simplesmente não aparece nos noticiários. 




O feminismo fabrica homens moralmente castrados

Por outro lado, mulheres existem enquanto gênero e grupo, particularmente se algo de mau as acomete. As mulheres são maioria nas universidades e diferente do que se assiste com relação ao gênero masculino, as campanhas veiculadas pelas mídias exaltam a supremacia e o caráter especial da mulher independente do caráter dessa mulher, e não importa se essa mulher é fútil, vadia, rodada, devassa, megera, leviana ou pior coisa qualquer. Todas as leis sobre os direitos da família são completamente voltados à proteção das mulheres. A grande maioria dos pedidos de divórcio é feito por mulheres. Falsas acusações de estupro feitas por mulheres tem sido a causa da destruição da vida de muitos homens, enquanto nenhuma pena é aplicada contra a mulher que comete tal injúria.  Apesar dos clamores feministas pela igualdade entre os gêneros, as mulheres se aposentam cinco anos mais cedo que os homens. O alistamento militar é obrigatório apenas para os homens. Homens exercem trabalhos perigosos e a maior parte dos acidentes de trabalho envolve o gênero masculino. As vítimas de homicídios são na maioria das vezes homens.  Os meninos com problemas comportamentais, os jovens que cumprem pena na prisão, os dependentes químicos, os suicidas e os sem teto são muitas vezes filhos de mães solteiras. Enquanto isso, o feminismo busca transformar os homens em machos moralmente castrados e as mulheres em machos mal acabados, não reconhecendo a “hipergamia feminina, a “friend zone” e desconhecendo que o maior inimigo de uma mulher é a inveja vinda de outra mulher, embora perpertue-se cobrando e exigindo dos homens o antigo cavalheirismo.  



O maior inimigo de uma  mulher é a inveja vinda de outra mulher


Campanha da Avon



Divórcio expressão que significa: arrancar os genitais de um homem com sua carteira


Num mundo onde tradicionalmente a descendência de Isaac impera e é enaltecida como “os heróis do mundo”, enquanto a descendência de Ismael é tantas vezes divulgada como a “vilã da história", o terceiro milênio promete trazer mudanças radicais para a humanidade, particularmente no Ocidente. Os limites geográficos da UE há muito são discutidos e a possível entrada da Turquia no bloco, levanta um importante questionamento: onde termina a Europa?. A Turquia é uma das economias mais corruptas do mundo e centro do tráfico de drogas e imigrantes ilegais, com a Turquia no bloco, a UE faria fronteiras com o Irã, Síria, Líbano, Geórgia, Azebajão e Iraque, países sedes para os exércitos terroristas extremistas anti-ocidentais do Islã. A identidade da Europa também está em crise e o seu destino é incerto, mas a"Eurábia" é uma realidade. Com a "eurabização" da Europa, o movimento feminista e as mulheres europeias terão de repensar os seus princípios e adaptar-se, ou aprender a conviver, com a "charia" e o Islamismo. Enquanto os meninos no Ocidente são educados numa cultura misândrica para a diversidade e a moçada sem preconceitos, os filhos de Allah, no outro lado do mundo são criados seguindo piamente os princípios morais e religiosos do Islã e educados para à luta e para a guerra santa, com o desejo de transformar o islamismo na religião universal única de todos os povos. A globalização, o feminismo, a "jihad" e o processo de islamização da Europa conduzem a uma reflexão sobre Etica e a Moral humanas. Somente a Ética pode acudir a humanidade, pois na sua tentativa de ser universal, a Etica busca reconciliar no coração do homem aquilo que o divide desde a sua origem. 


Referências

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