Durante a Idade Média foi estabelecida uma hierarquia do paraíso, baseada nas relações que os anjos mantêm com Deus. Esse modelo hierárquico não proveio dos textos sagrados, mas de textos escritos pelo monge sírio do século V, pseudo Dionísio, o areopagita. Ele dividiu os anjos em nove categorias e os classificou de acordo com a sua importância. Nessa hierarquia os anjos mais elevados e próximos de Deus são os Serafins e Querubins e existem apenas para venerá-lo. Em seguida, estão as Virtudes que realizam os milagres, os Tronos que fazem a justiça, as Dominações que ministram o paraíso, as Potestades que protegem a humanidade do mal e os Principados que preocupam-se com o bem estar das nações. Por fim estão os Arcanjos e os Anjos que são os guias e mensageiros dos seres humanos.
Por outro lado, esses seres invisíveis podem ser agrupados em: Tronos; Dominações; Principados e Potestades. Poderiam ainda ser distribuídos em nove coros angélicos. No entanto, para o nosso entendimento, os colocamos em três hierarquias. Na hierarquia angelical mais elevada estão os: Serafins, Querubins e Tronos. Esses não se relacionam com os mortais.
Por outro lado, esses seres invisíveis podem ser agrupados em: Tronos; Dominações; Principados e Potestades. Poderiam ainda ser distribuídos em nove coros angélicos. No entanto, para o nosso entendimento, os colocamos em três hierarquias. Na hierarquia angelical mais elevada estão os: Serafins, Querubins e Tronos. Esses não se relacionam com os mortais.
Os Serafins são ardentes e se ocupam
de louvar e adorar a Deus face a face. Simbolicamente foram revelados como
possuindo três pares de asas. Os Querubins são anjos apocalípticos e revelados
simbolicamente possuindo dois pares de asas. Os Tronos são aqueles que
simbolicamente sustentam o trono de Deus.
Na segunda hierarquia angelical
estão as Dominações, as Virtudes e as Potestades. Também não fazem contato com
os mortais e estão relacionados à ordem do universo.
Na terceira e mais conhecida das
hierarquias angelicais estão: os Principados, os Arcanjos e os Anjos.
Os Principados são representados com
uma coroa e um cetro e se ocupam na comunicação de ordens entre os anjos.
Também podem transmitir ordens a pessoas que guiam a Humanidade. Os Arcanjos
são os mais conhecidos e tradicionalmente seriam sete. O nome de três deles nos
foi revelado: Miguel, Rafael e Gabriel*.
Miguel, ou quem como Deus, se destaca pela sua humildade. Rafael ou a
cura de Deus, e Gabriel é à força de Deus. Enfim temos os Anjos. Anjos são tremendos. A sua aparição causa em
um mortal um grande temor, tamanha a magnificência de sua presença. Os anjos
têm como função a servidão a humanidade e possivelmente a toda a natureza. A cada um de nós é dado um Anjo da Guarda
cuja função é nos guardar, proteger, reger, iluminar, guiar e servir. Anjos são
espíritos e não possuem um corpo, mas por concessão divina podem se apresentar
numa forma humana.
Diferente dos demônios, anjos caídos
servos de Lúcifer, o qual inventou o pecado e seduziu muitos anjos a servi-lo,
que não nos respeitam e entram nas nossas vidas sem pedir licença, os Anjos da
Guarda nos respeitam muito e não invadem as nossas vidas sem permissão. A ação
angelical em nossas vidas existe de fato, mas é necessário abrir as portas para
esta. É necessário invocar o Anjo da Guarda pedir o seu auxílio. São quatro as
atitudes que devemos ter para com o Anjo da Guarda: Respeito, Veneração,
Gratidão e Confiança.
* Além dos nomes dos três arcanjos citados no texto, há apenas um texto apócrifo que cita um anjo chamado de Uriel. Qualquer outro nome para anjos não tem origem bíblica.
* Além dos nomes dos três arcanjos citados no texto, há apenas um texto apócrifo que cita um anjo chamado de Uriel. Qualquer outro nome para anjos não tem origem bíblica.
Fonte: Bíblia católica.
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